Posted by : Alysson Firmino quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

1 - (FUVEST) Mandaram ler este livro...
Se o tal do livro for fraquinho, o desprazer pode significar um precipitado mas decisivo adeus à literatura; se for estimulante, outros virão sem o peso da obrigação.
As experiências com que o leitor se identifica não são necessariamente as mais familiares, mas as que mostram o quanto é vivo um repertório de novas questões. Uma leitura proveitosa leva à convicção de que as palavras podem constituir um movimento profundamente revelador do próximo, do mundo, de nós mesmos. Tal convicção faz caminhar para uma outra, mais ampla, que um antigo pensador romano assim formulou: Nada do que é humano me é alheio.
(Cláudio Ferraretti, inédito)

De acordo com o texto, a identificação do leitor com o que lê ocorre sobretudo quando
a) ele sabe reconhecer na obra o valor consagrado pela tradição da crítica literária.
b) ele já conhece, com alguma intimidade, as experiências representadas numa obra.
c) a obra expressa, em fórmulas sintéticas, a sabedoria dos antigos humanistas.
d) a obra o introduz num campo de questões cuja vitalidade ele pode reconhecer.
e) a obra expressa convicções tão verdadeiras que se furtam à discussão.

2) UFMG -     Já não basta ficarem mexendo toda hora no valor e no nome do dinheiro? Nos juros, no crédito, nas alíquotas de importação, no câmbio, na Ufir e nas regras do imposto de renda?
    Já não basta mudarem as formas da Lua, as marés, a direção dos ventos e o mapa da Europa? E as regras das campanhas eleitorais, o ministério, o comprimento das saias, a largura das gravatas? Não basta os deputados mudarem de partido, homens virarem mulher, mulheres virarem homem e os economistas virarem lobisomen, quando saem do Banco Central e ingressam na banca privada?
    Já não basta os prefeitos, como imperadores romanos, tentarem mudar o nome de avenidas cruciais como a Vieira Souto, no Rio de Janeiro, ou se lançarem à aventura maluca de destruir largos pedaços da cidade para rasgar avenidas, como em São Paulo? Já não basta mudarem toda hora as teorias sobre o que engorda e o que emagrece? Não basta mudarem a capital federal, o número de estados, o número de municípios e até o nome do país, que já foi Estados Unidos do Brasil e depois virou República Federativa do Brasil?
    Não, não basta. Lá vêm eles de novo, querendo mudar as regras de escrever o idioma.
    "Minha pátria é a língua portuguesa", escreveu Fernando Pessoa pela pena de um de seus heterônimos, Bernardo Soares, autor do Livro do Desassossego. Desassossegados estamos. Querem mexer na pátria. Quando mexem no modo de escrever o idioma, põem a mão num espaço íntimo e sagrado como a terra de onde se vem, o clima a que se acostumou, o pão que se come.
    Aprovou-se recentemente no Senado mais uma reforma ortográfica da Língua Portuguesa. É a terceira nos últimos 52 anos, depois das de 1943 e 1971 - muita reforma, para pouco tempo. Uma pessoa hoje com 60 anos aprendeu a escrever "idéa", depois, em 1943, mudou para "idéia", ficou feliz em 1971 porque "idéia" passou incólume, mas agora vai escrever "ideia", sem acento.
    Reformas ortográficas são quase sempre um exercício vão, por dois motivos. Primeiro, porque tentam banhar de lógica o que, por natureza, possui extensas zonas infensas à lógica, como é o caso de um idioma. Escreve-se "Egito", e não "Egipto", mas "egípcio", e não "egício", e daí? Escreve-se "muito", mas em geral se fala "muinto". Segundo, porque, quando as reformas se regem pela obsessão de fazer coincidir a fala com a escrita, como é o caso das reformas da Língua Portuguesa, estão correndo atrás do inalcançável. A pronúncia muda no tempo e no espaço. A flor que já foi "azálea" está virando "azaléa" e não se pode dizer que esteja errado o que todo o povo vem consagrando. "Poder" se pronuncia "poder" no Sul do Brasil e "puder" no Brasil do Nordeste. Querer que a grafia coincida sempre com a pronúncia é como correr atrás do arco-íris, e a comparação não é fortuita, pois uma língua é uma coisa bela, mutável e misteriosa como um arco-íris.
    Acresce que a atual reforma, além de vã, é frívola. Sua justificativa é unificar as grafias do Português do Brasil e de Portugal. Ora, no meio do caminho percebeu-se que seria uma violência fazer um português escrever "fato" quando fala "facto", brasileiro escrever "facto" ou "receção" (que ele só conhece, e bem, com dois ss, no sentido inferno astral da economia). Deixou-se, então, que cada um continuasse a escrever como está acostumado, no que se fez bem, mas, se a reforma era para unificar e não unifica, para que então fazê-la? Unifica um pouco, responderão os defensores da reforma. Mas, se é só um pouco, o que adianta? Aliás, para que unificar? O último argumento dos propugnadores da reforma é que, afinal, ela é pequena - mexe com a grafia de 600, entre as cerca de 110.000 palavras da Língua Portuguesa, ou apenas 0,54% do total. Se é tão pequena, volta a pergunta: para que fazê-la?
    Fala-se que a reforma simplifica o idioma e, assim, torna mais fácil seu ensino. Engano. A representação escrita da língua é um bem que percorre as gerações, passando de uma à outra, e será tão mais bem transmitida quanto mais estável for, ou, pelo menos, quanto menos interferências arbitrárias sofrer. Não se mexa assim na língua. O preço disso é banalizá-la como já fizeram com a moeda, no Brasil.
Roberto Pompeu de Toledo - Veja, 24.05.95.
Texto adaptado pela equipe de Língua Portuguesa da COPEVE/UFMG

O título que melhor sintetiza o texto é:
a) Reforma ortográfica: alterações no tempo e no espaço.
b) Reforma ortográfica: ação inútil e frívola.
c) Reforma ortográfica: obsessão dos gramáticos.
d) Reforma ortográfica: necessidade recorrente.

3) (ENEM) “A palavra tatuagem é relativamente recente. Toda a gente sabe que foi o navegador Cook que a introduziu no Ocidente, e esse escrevia tattou, termo da Polinésia de tatou ou tu tahou, ‘desenho´.
(...) Desde os mais remotos tempos, vemo-la a transformar-se: distintivo honorífico entre uns homens, ferrete de ignomínia entre outros, meio de assustar o adversário para os bretões, marca de uma classe de selvagens das ilhas marquesas (...) sinal de amor, de desprezo, de ódio (...). Há três casos de tatuagem no Rio, completamente diversos na sua significação moral: os negros,os turcos com o fundo religioso e o bando de meretrizes, dos rufiões e dos humildes, que se marcam por crime ou por ociosidade.”
RIO, João do. Os Tatuadores. Revista Kosmos. 1904, apud: A alma encantadora das ruas, SP: Cia das Letras, 1999.

Com base no texto são feitas as seguintes afirmações:

I.    João do Rio revela como a tatuagem já estava presente na cidade do Rio de Janeiro, pelo menos desde o início do século XX, e era mais utilizada por alguns setores da população.
II.    A tatuagem, de origem polinésia, difundiu-se no ocidente com a característica que permanece até hoje: utilização entre os jovens com função estritamente estética.
III.    O texto mostra como a tatuagem é uma prática que se transforma no tempo e que alcança inúmeros sentidos nos diversos setores das sociedades e para as diferentes culturas.

Está correto o que se afirma apenas em

a) I.
b) II.
c) III.
d) I e II.
e) I e III.

4 - (PUC SP) A animalização do país
Clóvis Rossi, Folha de São Paulo, 21 de fevereiro de 2006

SÃO PAULO - No sóbrio relato de Elvira Lobato, lia-se ontem, nesta Folha, a história de um Honda Fit abandonado em uma rua do Rio de Janeiro "com uma cabeça sobre o capô e os corpos de dois jovens negros, retalhados a machadadas, no interior do veículo". Prossegue o relato: "A reação dos moradores foi tão chocante como as brutais mutilações. Vários moradores buscaram seus celulares para fotografar os corpos, e os mais jovens riram e fizeram troça dos corpos.
Os próprios moradores descreveram a algazarra à reportagem. "Eu gritei: Está nervoso e perdeu a cabeça?", relatou um motoboy que pediu para não ser identificado, enquanto um estudante admitiu ter rido e feito piada ao ver que o coração e os intestinos de uma das vítimas tinham sido retirados e expostos por seus algozes.
"Ri porque é engraçado ver um corpo todo picado", respondeu o estudante ao ser questionado sobre a causa de sua reação.
O crime em si já seria uma clara evidência de que bestas-feras estão à solta e à vontade no país. Mas ainda daria, num esforço de auto-engano, para dizer que crimes bestiais ocorrem em todas as partes do mundo.
Mas a reação dos moradores prova que não se trata de uma perversidade circunstancial e circunscrita. Não. O país perde, crescentemente, o respeito à vida, a valores básicos, ao convívio civilizado. O anormal, o patológico, o bestial, vira normal. "É engraçado", como diz o estudante.
O processo de animalização contamina a sociedade, a partir do topo, quando o presidente da
República diz que seu partido está desmoralizado, mas vai à festa dos desmoralizados e confraterniza com trambiqueiros confessos. Também deve achar "engraçado".
Alguma surpresa quando é declarado inocente o comandante do massacre de 111 pessoas, sob aplausos de parcela da sociedade para quem presos não têm direito à vida? São bestas-feras, e deve ser "engraçado" matá-los. É a lei da selva, no asfalto.

Acerca do uso da vírgula no trecho: "Vários moradores buscaram seus celulares para fotografar os
corpos, e os mais jovens riram e fizeram troça dos corpos", pode-se afirmar que

a) é inteiramente desnecessário, pois o sujeito das duas orações é o mesmo e, por essa razão, não provocaria ambigüidade alguma.
b) é necessário, na medida em que evita uma possível ambigüidade entre fotografar os corpos e fotografar os mais jovens.
c) é apenas uma questão estilística, pois o uso da vírgula não é uma questão normatizada na língua e representa apenas uma pausa na respiração.
d) é totalmente necessário para poder separar o sujeito "corpos" de seu objeto direto, no caso,
representado por "os mais jovens".
e) é facultativo, primeiro, porque não se separam dois objetos diretos com vírgula e, segundo, porque não se usa vírgula antes de "e".

5 (ENEM) A biodiversidade diz respeito tanto a genes, espécies, ecossistemas, como a funções, e coloca problemas de gestão muito diferenciados. É carregada de normas de valor. Proteger a biodiversidade pode significar:
- a eliminação da ação humana, como é a proposta da ecologia radical;
- a proteção das populações cujos sistemas de produção e cultura repousam num dado ecossistema;
- a defesa dos interesses comerciais de firmas que utilizam a biodiversidade como matéria-prima, para produzir mercadorias.
(Adaptado de GARAY, I. & DIAS, B. Conservação da biodiversidade em ecossistemas tropicais)

De acordo com o texto, no tratamento da questão da biodiversidade no Planeta,
a) o principal desafio é conhecer todos problemas dos ecossistemas, para conseguir protegê-los da ação humana.
b) os direitos e os interesses comerciais dos produtores devem ser defendidos, independentemente do equilíbrio ecológico.
c) deve-se valorizar o equilíbrio do meio ambiente, ignorando-se os conflitos gerados pelo uso da terra e seus recursos.
d) o enfoque ecológico é mais importante do que o social, pois as necessidades das populações não devem constituir preocupação para ninguém.
e) há diferentes visões em jogo, tanto as que só consideram aspectos ecológicos, quanto as que levam em conta aspectos sociais e econômicos.

6 -FUVEST - A característica da relação do adulto com o velho é a falta de reciprocidade que se pode traduzir numa tolerância sem o calor da sinceridade.Não se discute com o velho, não se confrontam opiniões com as dele, negando-lhe a oportunidade de desenvolver o que só se permite aos amigos: a alteridade, a contradição, o afrontamento e mesmo o conflito. Quantas relações humanas são pobres e banais porque deixamos que o outro se expresse de modo repetitivo e porque nos desviamos das áreas de atrito, dos pontos vitais, de tudo o que em nosso confronto pudesse causar o crescimento e a dor! Se a tolerância com os velhos é entendida assim, como uma abdicação do diálogo, melhor seria dar-lhe o nome de banimento ou discriminação.
(Ecléa Bosi, Memória e sociedade - Lembranças de velhos)

Na avaliação da autora, o que habitualmente caracteriza a relação do adulto com o velho é
a) o desinteresse do adulto pelo confronto de idéias, expressando uma tolerância que atua como discriminação do velho.
b) uma sucessão de conflitos, motivada pela baixa tolerância e pela insinceridade recíprocas.
c) a inconseqüência dos diálogos, já que a um e a outro interessa apenas a reiteração de seus pontos de vista.
d) o equívoco do adulto, que trata o velho sem considerar as diferenças entre a condição deste e a de um amigo mais próximo.
e) a insinceridade das opiniões do adulto, nas quais se manifestam sua divergência e sua impaciência.

7 VUNESP - A economia argentina já está respirando sem aparelhos. Um dado eloqüente dessa recuperação: o
Brasil aumentou em 100% suas exportações para lá em março, em comparação com o mesmo período do ano passado.
(Revista Veja, 02.04.2003.)

Nas tempestades de areia do nosso destino, nas cavernas mais profundas da nossa ancestralidade, nos subterrâneos da nossa aventura, escondem-se delatores e terroristas, carcereiros e torturadores, cassandras* e patriotas, usurpadores e fanáticos, predadores e corruptos, seqüestradores e sociopatas. As guerras são a hora da sua plena liberação.
*Cassandra era uma profetiza troiana que anunciava desgraças e era desacreditada por todos.
(Rodolfo Konder, Folha de S.Paulo, 07.04.2003.)

Os dois textos foram escritos com o emprego de linguagem figurada. Para efetivamente compreendê-los, é necessário “decodificar” as figuras que são, nesse caso, metáforas.
Depois de fazer isso, explique:
a) Qual o sentido da frase:
A economia argentina está respirando sem aparelhos.
b) Qual a tese defendida pelo autor no segundo texto?

8 FUVEST - A explosão dos computadores pessoais, as “infovias”, as grandes redes - a Internet e a World Wide Web - atropelaram o mundo. Tornaram as leis antiquadas, reformularam a economia, reordenaram prioridades, redefiniram os locais de trabalho, desafiaram constituições, mudaram o conceito de realidade e obrigaram as pessoas a ficar sentadas, durante longos períodos de tempo, diante de telas de computadores, enquanto o CD-Rom trabalha. Não há dúvida de que vivemos a revolução da informação e, diz o professor do MIT, Nicholas Negroponte, revoluções não são sutis.
(Jornal do Brasil, 13/02/96)

A expressão “revoluções não são sutis” indica
a) a natureza efêmera das revoluções.
b) a negação dos benefícios decorrentes das revoluções.
c) a natureza precária das revoluções.
d) o caráter radical das revoluções.
e) o traço progressista das revoluções.

9 UFPR - A linguagem politicamente correta
A expressão “politicamente correto” (ou incorreto) aplica-se não apenas à linguagem, embora esta seja a candidata mais constante àquela qualificação, mas a variados campos. Por exemplo, num recente dia dos namorados, um jornal afirma que “casais entram na era do politicamente correto, são fiéis, trocam anéis e fazem sexo responsável”. Uma revista de variedades informou, há pouco tempo, que as redes inglesas de TV BBC e Channel 4 tiraram do ar algumas mímicas (p. ex. o dedo em forma de gancho para significar “judeu”, puxar os cantos dos olhos para representar um chinês), que eram utilizadas em programas para surdos-mudos, por julgá-las politicamente incorretas.
O movimento em defesa de um comportamento, inclusive lingüístico, que seja politicamente correto inclui em especial o combate ao racismo e ao machismo, à pretensa superioridade do homem branco ocidental e a sua cultura pretensamente racional.
Estas são, digamos, as grandes questões. Mas o movimento vai além, tentando tornar não marcado o vocabulário (e o comportamento) relativo a qualquer grupo discriminado, dos velhos aos canhotos, dos carecas aos baixinhos, dos fanhos aos gagos, passando por diversos tipos de “doenças” (lepra, aids etc.). As formas lingüísticas estão entre os elementos de combate que mais se destacam, na medida que o movimento acredita (com muita justiça, em princípio) que reproduzem uma ideologia que segrega em termos de classe, sexo, raça e outras características físicas e sociais que são objeto de discriminação, o que equivale a afirmar que há formas lingüísticas que veiculam sentidos que evidentemente discriminam (preto, gata, bicha), ao lado de outros que talvez discriminem, mas menos claramente (mulato, denegrir, judiar etc.).
Para alguns, este movimento é basicamente um efeito do relativismo e da crise da racionalidade, em especial quando ele ataca valores ligados à cultura clássica. Para outros, é um dos resultados da organização das minorias. É um movimento confuso, com altos e baixos, e comporta algumas teses relevantes, outras extremamente discutíveis e outras francamente risíveis. O exemplo seguinte é interessante para discutir os limites do movimento. Veja-se a carta abaixo, publicada na revista
ISTOÉ 1208, de 25.11.92, e a resposta da revista:
Sr. Diretor,
Sou assíduo leitor desta revista, sempre a tive como grande veículo de comunicação sério e de grande responsabilidade.
Porém, na edição 1206, assunto religião, onde vocês comentam a grande importância de Galileu Galilei na história, há um trecho onde lê-se “um dos períodos mais negro (sic) da história”. Devido a essa frase, venho expor meu repúdio e questionamento. No momento em que isso é referido, não há afirmação de que negro é sinônimo de desgraça histórica?
(Robson Carlos Almeida, Salvador-BA)
ISTOÉ explica: No sentido em que a palavra negro foi usada, ela é tão ofensiva quanto dizer que houve um golpe branco em um determinado país, por exemplo.
(Adaptado de POSSENTI, Sírio. Os limites do discurso. Curitiba: Criar, 2002, p. 37-48.)

Para Sírio Possenti, o movimento em defesa de um comportamento, inclusive lingüístico, que seja politicamente correto é:
a) basicamente um efeito do relativismo.
b) controverso.
c) extremamente discutível.
d) resultado da organização das minorias.
e) francamente risível.

10) ENEM - A pele humana é sensível à radiação solar, e essa sensibilidade depende das características da pele. Os filtros solares são produtos que podem ser aplicados sobre a pele para protegê-la da radiação solar. A eficácia dos filtros solares é definida pelo fator de proteção solar (FPS), que indica quantas vezes o tempo de exposição ao sol, sem o risco de vermelhidão, pode ser aumentado com o uso do protetor solar. A tabela seguinte reúne informações encontradas em rótulos de filtros solares.

As informações acima permitem afirmar que
a) as pessoas de pele muito sensível, ao usarem filtro solar, estarão isentas do risco de queimaduras.
b) o uso de filtro solar é recomendado para todos os tipos de pele exposta à radiação solar.
c) as pessoas de pele sensível devem expor-se 6 minutos ao sol antes de aplicarem o filtro solar.
d) pessoas de pele amarela, usando ou não filtro solar, devem expor-se ao sol por menos tempo que pessoas de pele morena.
e) o período recomendado para que pessoas de pele negra se exponham ao sol é de 2 a 6 horas diárias.

GOOD LUCK!!



GABARITO:


1 – D
2 – B
3 – A
4 – B
5 – A
6 –A

7 -a) Embora ainda passe por dificuldades, a economia argentina está superando momentos de grandes dificuldades.
b) Na guerra o homem liberta seu lado mais condenável (criminoso, traidor, assassino...) escondido no dia-a-dia.

8 D
9 B
10 - B

Leave a Reply

Subscribe to Posts | Subscribe to Comments

Seja Bem-vindo

- Copyright © Pré Depre Powered by Blogger